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Pacheco: Brasil não vai ceder a golpistas; criminosos pagarão por danos

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Por: Guassussê FM

11 de Janeiro de 2023

O presidente do Senado disse que os responsáveis pelas depredações serão identificados e investigados, assim como seus financiadores

imagem-rodrigo-pacheco Crédito: Jefferson Rudy/Agência Senado

Na abertura da sessão extraordinária do Senado nesta terça-feira (10), Rodrigo Pacheco, presidente da Câmara dos Deputados, declarou que "o Brasil não se submeterá a golpe", o ataque aos prédios das três grandes potências do a república foi no último domingo(8) , foi e deve ser considerada crime. Ele também destacou que as instituições estão “mais do que nunca” se intensificando e se unindo em defesa da democracia em resposta a “essa minoria antidemocrática”. Ele garantiu que os responsáveis ​​pelos saques, bem como seus financiadores, organizadores e agentes públicos que os omitiram intencionalmente, seriam identificados, investigados e responsabilizados..

Não é justo que o povo brasileiro pague a conta. Quem causa dano é obrigado a repará-lo. Os que praticaram crimes no Bundesrat foram identificados e serão individualizados, sendo que todas as informações serão recolhidas e recolhidas de acordo com os procedimentos específicos da Polícia Legislativa do Senado, sem prejuízo das providências da Polícia Federal e demais providências. Mas a Polícia Legislativa do Senado tem a tarefa de identificar os autores desses crimes no âmbito do Bundesrat. E, ao identificá-los, os advogados do Senado também são responsáveis ​​por prestar declarações criminais sobre todos os tipos de crimes cometidos no ambiente do Senado no dia 8 de janeiro. Pelo patrimônio público, pelo pior crime já cometido desde a invasão: um atentado ao Estado de Direito incluído no código penal - disse Pacheco.

O presidente do Senado, que estava na Europa no dia da invasão, chegou a Brasília nesta segunda-feira (9) para vistoriar o local da invasão e destruição. A visita foi acompanhada pela Diretora-Geral do Senado, Ilana Trombka, e pelo Delegado de Polícia Legislativa do Senado, Alessandro Morales Martins. Segundo investigações preliminares da Comissão Geral do Senado e do Grupo de Conservação, a pilhagem de prédios, objetos e obras de arte causou prejuízos de aproximadamente R$ 4 milhões.

Pacheco esclareceu que o processo penal será levado ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à primeira instância. Ele também disse que o Senado apresentaria acusações contra os homens para consertar individualmente os danos e tomar medidas preventivas, como sequestro e congelamento de bens.

Essa conta tem que ser paga por eles. Nos iremos tomar as providências necessárias para isso acontecer em relação a invasão do Senado Federal, à da Câmara e também a do Congresso Nacional.

Pacheco também deixou claro a importância do trabalho das polícias legislativas das duas Casas do Congresso Nacional, que, "apesar do efetivo reduzido, se esforçaram ao máxim para conter os dadnos, preservar o patrimônio público e a integridade física de quem estava presente, além de efetuarem preisões e apreensões".

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